terça-feira, 29 de agosto de 2006

ANIMULA, VAGULA, BLANDULA EM VERSO PORTUGUÊS


El volumen Poemas Ingleses, de las obras completas de Pessoa en Edições Ática, contiene un estudio de Jorge de Sena titulado “O heterónimo Fernando Pessoa e os poemas ingleses que publicou”. En él se alude al poema “Animula vagula blandula” que el emperador Adriano compuso en vísperas de su muerte, y de Sena lo traduce en endecasílabos (o decassílabos) en nota a pie de página.

A propósito de su traducción, escribe Jorge de Sena que “É impossivel dar em português, sem que o texto fique metricamente excessivo e sentimentalmente piegas, a acumulação de diminutivos do original latino”. Y creo que consiguió una excelente versión, como gran poeta que era.

Dejo aquí esta versión más otras tres en español, la última, en prosa, de la traducción que Julio Cortázar hizo de la novela de Marguerite Yourcenar.

Animula, vagula, blandula,
Hospes comesque corporis,
Quae nunc habibis in loca
Pallidula, rigida, nudula,
Nec, ut soles, dabis iocos.


Alminha, vagabunda, blandiciosa,
Do corpo a moradora e companheira,
A que lugares tu te vais agora,
Tão palida, tão rígida, tão nua?
Nem mais às graças te darás de outrora.


Alma, vagabunda y cariñosa, / huésped y compañera del cuerpo, / ¿dónde vivirás? / En lugares lívidos, severos y desnudos / y jamás volverás a animarme como antes.

Amable, pequeña y huidiza alma mía / Huésped y compañera de mi cuerpo / ¿Adónde irás ahora / Pálida, fría y desnuda / Sin inspirar, como antes, alegría?

Mínima alma mía, tierna y flotante, huesped y compañera de mi cuerpo, descenderás a esos parajes pálidos, rígidos y desnudos, donde habrás de renunciar a los juegos de antaño.

segunda-feira, 28 de agosto de 2006

Bandeira de Canto, JN, 23.8.2006 (o desfecho do caso Mateus)

Portugal en EL PAÍS


Por si se os escapó ayer el periódico EL PAÍS, aparecía un artículo de Miguel Mora, titulado “Las dos rutas de Cavaco Silva”, que trata de la lucha de Portugal por modernizarse y salir de la crisis.

quinta-feira, 24 de agosto de 2006

António de Andrade - A Última Fronteira

Poucos conhecem a aventura deste beirão de Oleiros que, nos idos de seiscentos, partiu de Agra, no Norte da Índia, e caminhou até Tsaparang, em pleno Tibete Central, onde estabeleceu uma missão. Aos alpinistas modernos, as condições da viagem do padre António de Andrade pelas montanhas do Himalaia não deixariam de causar arrepios. Levando apenas "um cambolim pera se cobrir, e um alforge com algua cousa pera comer", Andrade subiu aos píncaros mais altos do globo e atravessou a enorme parede do Himalaia pela portela de Mana, a mais de cinco mil metros de altitude. Pelo caminho, descobriu uma das nascentes principais do rio Ganges e passou tormentos indescritíveis. A notícia da descoberta do Tibete, publicada em Lisboa em 1626 e recentemente reproduzida numa obra de Hugues Didier, foi traduzida em várias línguas e causou grande sensação em toda a Europa. Uma vez mais, julgava-se estar perante o lendário reino do Grão Cathayo, que Marco Polo situara algures na Ásia e onde, supostamente, existiriam cristãos. Desde a Idade Média que circulavam na Europa notícias vagas dessas "cristandades perdidas"- a localização desses reinos deslocava-se nos mapas à medida que se exploravam novas terras, mas, em meados do XVII, uma boa parte do mundo estava ainda por descobrir.A 30 de Março de 1624, o padre António de Andrade partiu de Agra para acompanhar Jahangir, imperador mongol, a Caxemira.

sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Teatro Regional da Serra de Montemuro e o seu Festival Altitudes

O Teatro Regional da Serra do Montemuro nasceu em 1990, produto do encontro entre artistas locais, nacionais e internacionais, na pequena aldeia de Campo Benfeito, no alto da Serra do Montemuro.
Uma das características principais da companhia em termos artísticos é a sua forte aposta na criação de textos originais, inspirados no mundo à sua volta. As peças são concebidas num processo colectivo que une actores, escritores, encenadores, cenógrafos e compositores na criação destes espectáculos.
O teatro do TRSM inspira-se na cultura popular, desde as máscaras de Lazarim até aos Santos Populares e do cinema mudo até ao fado, sem nunca criar espectáculos “fáceis” ou condescendentes.
É um teatro contemporâneo, com as suas raízes fortemente e assumidamente no meio rural e com a sua actividade em todo território nacional e cada vez mais no palco Europeu.
O Festival Altitudes, que começou em 1998 como uma troca de espectáculos entre duas ou três companhias, hoje em dia propõe ao seu público doze espectáculos de teatro nacionais e internacionais, sete concertos de música, três espectáculos de dança, residências, ateliers e exposições de artes plásticas, um ciclo de cinema, um desfiles de moda e uma conferências.

As Aventuras de D. Fonsarilho

Há já alguns anos que não conseguia aceder a estes livros que marcaram o meu imaginário infantil e que, hoje, à luz da minha experiência de vida, considero brilhantes. Trata-se da colecção do início dos anos 80 (1984), da autoria (textos e ilustração) de Vítor Mesquita, relacionada com as aventuras, de índole quixotesca e com uma pitada do universo de Sir Walter Scott, de Dom Fonsarilho.
Esta personagem, dotada de um queixo proeminente, apesar de ter histórias vocacionadas para um público infantil, tem um contexto subliminar de análise cultural brilhante e hilariante! Não é de estranhar que, a par de D. Fonsarilho, existam personagens como Santa Pança (o "sidekick" à maneira do "Cavaleiro da Triste Figura"), D. Tesa, Leonardo do Vício (inventor português, homem de ciência, que via na emigração a única forma de vingar na sua área do saber - onde é que eu já vi ou ouvi isto?) ou um espião galego coxo e apaixonado.

Esta forma de brincar com a história, de a transmitir com humor, é sempre uma mais-valia em termos pedagógicos e humanos. Felizmente consegui, num alfarrabista ambulante, comprar por "tuta-e-meia" a colecção que tanto marcou a minha infância e que na altura só podia aceder na rubrica, em contexto de sala de aula, "Biblioteca de Turma". A minha professora da primária, D. Mª de Lurdes Varandas, irmã do célebre cantor Francisco José (imortalizado com "Olhos Castanhos" e "Nem às Paredes Confesso") encontrava nesta estratégia um meio eficaz para incentivar os seus alunos à leitura e abordar a história de Portugal, à maneira do Estado Novo, de forma a me deixar sempre boquiaberto e a imaginar contextos heróicos, que afinal nada tinham a ver com a realidade... mas mesmo assim lhe agradeço a capacidade que me deu para sonhar com história e lendas.
Deixo-vos com umas digitalizações do volume "O Cavaleiro da Bolota Azeda" e com uma sinopse das características das personagens… espero que se divirtam!

quinta-feira, 17 de agosto de 2006

FATACIL 2006


Abertura : 16:00h -- Fecho 01:00h (1º Dia, 18 Agosto, Abertura 18:00h)
Bilhete = 4,00€ (entrada gratuita até 12 anos inclusivé)

Programa do Evento já disponível para consulta, clique aqui!

quarta-feira, 16 de agosto de 2006

Colecção Berardo



As mais de quatro mil obras adquiridas ao longo de doze anos pelo coleccionador madeirense Joe Berardo servirão de núcleo para o futuro Museu Nacional de Arte Contemporânea, que ficará instalado no Centro Cultural de Belém, em Lisboa. O espólio de Joe Berardo, considerado o décimo homem mais rico de Portugal, é dos mais importantes que existe no país em termos de arte contemporânea. Parte dele pode ser visto no Sintra Museu de Arte Moderna, mas o grosso da colecção está em depósito no CCB. A Colecção Berardo, uma das maiores colecções de arte contemporânea a nível mundial, abrange movimentos artísticos significativos do século XX, como a pop art, o foto-realismo ou o minimalismo. O futuro Museu Berardo, que deverá abrir até ao final do ano no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, vai receber dez milhões de euros para aquisição de obras de arte até 2016.
Segundo os estatutos da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea - Colecção Berardo, aquela entidade irá dispor de um fundo para aquisição de obras de arte que deverá receber anualmente um milhão de euros. A verba será comparticipada em partes iguais pelo Governo português e pelo comendador José Berardo, que é também o presidente honorário vitalício da fundação. Esta parceria público-privada foi desencadeada no início deste ano com a assinatura de um protocolo entre o Estado, através do Ministério da Cultura, a Fundação Centro Cultural de Belém, a Associação Colecção Berardo e o coleccionador José Berardo.


Música pimba, pimba


El otro día en Lamego oí una canción para dejar boquiabierto. Buscando en Internet, el blog de un gallego lo aclara todo: es el éxito del verano en Portugal y en Galicia: la inefable canción se titula A cabritinha (ver vídeo y todo). Bueno, bueno, bueno. En todos sitios cuecen hablas... El autor: Joaquim de Magalhães Fernandes Barreiros, Quim Barreiros.
En Brasil, la música pimba se conoce por música brega. Seguro que también tienen su canción brega del verano. Aquí tenemos Opá, etc.



Empieza así:

Quando eu nasci a minha mãe não tinha leite
Fui criado por um bezerro rejeitado
Mamei em vacas em tudo que tinha peito
E cresci assim deste jeito
Fiquei mal habituado
Hoje sou homem e arranjei uma cabritinha
E passo o dia a mamar
Nos peitinhos da Fofinha

Eu gosto de mamar
Nos peitos da Cabritinha (bis o más)
Mamo a hora que eu quero porque a cabrita é minha.

Y sigue... De arrepiar, não?

terça-feira, 15 de agosto de 2006

Alma Plana - Um projecto musical eborense deveras interessante...


http://almaplana.no.sapo.pt/

Almaplana é um trio constituido por:
Claudio Trindade - Voz e guitarra
Ricardo Alberto - Voz e violino
Samuel Santos - Voz e violoncelo

Projecto influenciado pelo fado, pelo cante tradicional alentejano, pela lusofonia, permeável à sonoridade pop, Almaplana percorre várias outras paisagens musicais e etnográficas onde o silêncio também é ouvido...

Mais informações e videos:
http://almaplana.hi5.com
http://www.myspace.com/almaplana
http://www.youtube.com/user/almaplana

segunda-feira, 14 de agosto de 2006

O Canto da Terra


Com o intuito de se divertirem e divertirem as pessoas que os ouvem, "Canto da Terra" é um grupo de amigos que traz à memória antigas melodias da música tradicional portuguesa que atravessaram gerações, com arranjos originais e uma energia contagiante.
Este grupo de amigos, que tive o prazer de assistir a uma das suas actuações na Praia da Vieira, prenda-nos com a alegria da música e o orgulho das tradições portuguesas. Sem dúvida um projecto digno de destaque. Remeto-vos para o site do grupo em: www.cantodaterra.net (aqui podem ouvir alguns dos temas e, inclusivamente, fazer download dos mesmos, como também aceder a inúmera informação inerente à tradição portuguesa em todos os seus meios de expressão e difusão).
Entretando deixo-vos com umas fotografias que imortalizaram esse belo serão de música tradicional portuguesa e maresia.

sexta-feira, 11 de agosto de 2006

ONU distingue Ronaldinho Gaúcho



Ronaldinho Gaúcho recebeu hoje em Nova Iorque o título de «Campeão da Saúde». O futebolista brasileiro foi homenageado pela Organização Pan-Americana da Saúde (PAHO/WHO, da ONU) pela sua participação em campanhas institucionais de conscientização sobre vacinação infantil e violência juvenil, produzidas pelos Estúdios Mauricio de Sousa Produções, em parceria com a PAHA.

A campanha da organização - que é responsável por projectos relacionados com a saúde pública na América Latina - enfatiza que a violência não é um meio de vencer na vida, que compara a um jogo de futebol: quem joga limpo e obedece às regras da sociedade, sempre ganha.

Mauricio de Sousa
A vida é comparada a um jogo de futebol - O craque do Barcelona é personagem de histórias de banda desenhada do cartoonista Mauricio de Sousa - autor da Turma da Mónica- que esteve presente na cerimónia de homenagem ao jogador brasileiro. A entrega do título teve lugar esta manhã no St.Regis Hotel, onde a equipa catalã está concentrada para a pré-temporada nos Estados Unidos. «Quando criei o personagem 'Ronadinho Gaúcho' tinha consciência da força que teria junto ao público infantil e adulto, enquanto história em quadrinhos e merchandising. Entretanto, assim como já fazemos com a Turma da Mónica há anos, também desejava utilizar o personagem em campanhas institucionais de esclarecimento à população sobre diversos temas sociais importantes», afirma o cartoonista brasileiro.
O personagem «Ronaldinho Gaúcho» já pode ser visto em páginas institucionais da Unicef, aparecendo também em campanhas de prevenção contra as drogas e o racismo, além de eventos beneficentes.
Fonte: Expresso

quinta-feira, 10 de agosto de 2006

Peça sobre Viriato, em produção luso-espanhola, quinta-feira em Mérida

O texto inédito de João Osório de Castro "Viriato Rey", que retrata a luta do homem pela liberdade e pela paz e os esforços dos impérios em sobreviver, encerra quinta-feira o 51º Festival de Teatro Clássico de Mérida (Espanha).

A obra do dramaturgo português sobe ao palco do Teatro Romano numa co-produção luso-espanhola, dirigida pelo português João Mota e envolvendo 45 actores dos dois países, entre eles José Vicente Moirón, que interpreta o papel do "pastor-guerreiro" na sua luta de há 22 séculos contra o Império Romano.
"A paz é uma obrigação de todos os políticos e esta peça não é mais que uma verdade muito bem contada", explicou o autor do texto, na apresentação da obra em Mérida.
Perante a escassa documentação existente sobre Viriato - herói para ambos os lados da fronteira - o dramaturgo acabou por recorrer à ficção, retratando o que segundo o director do festival de Mérida, Francisco Carrillo, é "um mito comum a ambas as culturas".
Surgindo como um texto em jeito de "realidade histórica inventada", a obra retrata segmentos da cultura luso-espanhola, dramatizando a vida de um pastor que inicialmente se converteu em guerrilheiro e que optou depois pela paz - um a paz que acabou por o levar à morte, vítima de traição.
Para João Mota, o texto é tanto histórico como contemporâneo e "a actua lidade de "Viriato Rei" reside no facto de que "a luta ainda continua".
"É muito difícil conseguir a paz e a liberdade, porque sempre há um lado de poder", sublinhou.
A obra tinha já sido oferecida ao Festival de Teatro Clássico de Mérida em 1997 mas as suas dificuldades de encenação levaram a que tenha sido adiada a té agora.
"É um texto quase cinematográfico, que proponha a existência de cavalos, bailarinas e até a morte de animais no palco", explica o produtor executivo, Javier Leoni.
As dificuldades acabaram por ser ultrapassadas pelo director e pela equipa de produção, em particular o responsável pelo palco, José Manuel Castanheira, que criou um desenho simples mas que permite "a coabitação do texto e dos actores".
A obra recorre a música de António Sosa e a um coro de mulheres pois, como explicou o director da peça, "não se pode entender a guerra, nem contar a paz, sem as mulheres".
"Viriato Rei" estará patente ao público até 15 Agosto, sendo apresentad a apenas uma vez fora da cidade, a 26 de Agosto, no Festival de Teatro Castillo de Niebla em Huelva.

Crato em Festa (25 a 29 de Agosto)


Para além do artesanato e da gastronomia, sempre podemos fruir grandes artistas portugueses e da "old school" internacional! Como ainda faz bastante calor aceitem a sugestão de dar um mergulho na praia fluvial!

quarta-feira, 9 de agosto de 2006

Festa Literária Internacional de Parati (Brasil): 9 a 13 de agosto

Paraty





Parati é uma cidade litorânea contornada pelo mar azul-turquesa da baía da Ilha Grande e por grandes faixas intactas de Mata Atlântica. Localizada a aproximadamente quatro horas de carro do Rio de Janeiro e São Paulo, esse antigo porto, de onde se enviava a maior parte do ouro do Brasil ao Velho Mundo, é uma cidade histórica que atrai muitos eventos culturais.

Em agosto de 2003, a Festa Literária Internacional de Parati (FLIP) tornou-se a caçula da família de importantes festivais literários como Hay-on-Wye, Adelaide, Harbourfront de Toronto, Festival de Berlim, Edimburgo e Mantua. Com a presença de autores mundialmente respeitados como Julian Barnes, Don DeLillo, Eric Hobsbawm e Hanif Kureishi, a primeira FLIP estabeleceu um padrão de excelência às edições seguintes. Em um curto período, ficou conhecida como uma das principais festas literárias internacionais, reconhecida pela qualidade dos autores convidados, pelo irresistível entusiasmo de seu público e pela descontraída hospitalidade da cidade.

A FLIP já recebeu alguns dos grandes nomes da literatura mundial. Dos brasileiros, alguns dos autores mais talentosos já estiveram na FLIP, como Ariano Suassuna, Ana Maria Machado, Milton Hatoum, Millôr Fernandes, Ruy Castro, Ferreira Gullar, Luis Fernando Verissimo, Zuenir Ventura e Lygia Fagundes Telles, além de lendas vivas como Chico Buarque e Caetano Veloso.

A cada ano a FLIP homenageia um expoente das letras brasileiras. O poeta e compositor Vinicius de Moraes (1917-1980) em 2003. O escritor João Guimarães Rosa (1908-1967) foi o homenageado no ano seguinte. Em 2005, foi a vez da romancista Clarice Lispector (1920-1977). Em 2006, a FLIP presta homenagem ao escritor baiano Jorge Amado (1912-2001).

A música brasileira, uma das maiores riquezas da nossa vida cultural, não poderia deixar de estar presente na FLIP. Os shows de abertura, que já valeriam a ida à Parati, ofereceram aos convidados a chance de assistir Chico Buarque, Paulinho da Viola, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mônica Salmaso, Adriana Calcanhoto e José Miguel Wisnik, darem as boas-vindas aos visitantes da FLIP.

Enquanto a programação principal acontece na Tenda dos Autores, vários outros eventos ocorrem simultaneamente em outros locais. A oficina literária, destinada a jovens aspirantes a escritor, é realizada por grandes autores brasileiros. Há também uma programação exclusiva para as crianças – a Flipinha, em que jovens estudantes de Parati apresentam o resultado de seus trabalhos inspirados no universo literário e participam de palestras com autores convidados. O sucesso da Festa também estimulou o desenvolvimento de uma programação de leituras, shows e lançamentos de livros, batizada de OFF-FLIP.

Poucos locais poderiam ser mais agradáveis para sediar a FLIP do que Parati. Suas ruas de pedras propiciam encontros casuais proveitosos, enquanto restaurantes e bares sugerem um bate-papo descontraído. As pousadas e os serviços oferecem um excelente padrão de qualidade.

Desde a primeira edição, o crescimento da Festa Literária está intimamente ligado à vida e às necessidades de Parati. Artistas locais, comerciantes, hoteleiros e donos de restaurantes acolhem a FLIP, que por sua vez, mantém os habitantes locais ativamente envolvidos. Por tudo isso, a FLIP se destaca de outros encontros literários contribuindo para essa atmosfera alegre e calorosa que tem caracterizado esse grande evento.
Fonte: FLIP

segunda-feira, 7 de agosto de 2006

Negociar com espanhóis

Em Just Leader dão conselhos para negociar com espanhóis. Acho que é bom para utilizar nas aulas de português e falar dos costumes e preconceitos.

De que lado do Guadiana é melhor fazer férias de praia: Portugal ou Espanha?


Rui Duarte Silva e Jorge Fiel, dois jornalistas portugueses, iniciaram no mes de julho um périplo de nove dias pelo Sul de Espanha e Portugal, com o objectivo de apurar de que lado do Guadiana é melhor e mais barato fazer férias de praia - pelo que se hospedaram em dois hotéis bons (cinco estrelas) e outros dois menos bons. O resultado final pode-se ler no Expresso.

terça-feira, 1 de agosto de 2006

"Inferno"


Neste preciso momento a TVE Internacional está a passar o 1º filme de acção português, "Inferno", de Joaquim Leitão... Recomendo vivamente!
Sinopsis
En la frontera hispano-portuguesa, un grupo de excomandos especiales del ejército portugués se ve envuelto en un incidente con una banda de narcotraficantes. Los antiguos soldados tendrán que olvidar sus antiguos problemas para unirse de nuevo y recordar los viejos tiempos, con el objetivo de salvar las vidas de dos de ellos, que han sido detenidos como rehenes por los narcos de un sórdido prostíbulo.