quarta-feira, 31 de maio de 2006

6ª Edição da Feira do Livro de Évora - De 26 Maio a 4 de Junho


A Câmara Municipal de Évora está a organizar a 6ª edição da Feira do Livro da cidade que abre ao público no próximo dia 26 de Maio às 18 horas, na Praça do Giraldo, com um espectáculo de rua pelos Gigabombos do Imaginário.

Este ano a Feira prolonga-se até 4 de Junho e conta com a presença de sete livrarias e um alfarrabista, que representam mais de 80 editoras, para além da participação de várias instituições da cidade, nomeadamente o Atelier Barahona, a Universidade de Évora, a Biblioteca Pública de Évora, o IPPAR-Instituto Português do Património Arquitectónico e a Associação para o Planeamento da Família.

A par dos livros esta Feira propõe sempre aos seus visitantes um vasto programa de animação. Este ano conta com espaços para a leitura, concertos de diversos géneros musicais e teatro de marionetas. Como de costume, os mais novos têm reservado para si o Espaço Criança, com propostas de vários ateliês de trabalhos plásticos, cujo momento alto serão as comemorações do Dia Mundial da Criança a 1 de Junho.

O projecto de dinamização cultural "3 Culturas", desenvolvido pelas câmaras municipais de Évora, Idanha-a-Nova e Mértola, também se associam a este evento de promoção literária através da organização de dois grandes espectáculos, que terão lugar já no próximo fim-de-semana. O primeiro será o "Toque do Adufe", no dia 27 de Maio, às 21:30, no Adro da Sé de Évora, que consiste num espectáculo majestoso em que participam 250 músicos e intérpretes populares; o segundo trata-se de um concerto pelo grupo "Música Antigua", de Eduardo Paniagua, que é um especialista em música espanhola medieval e tem desenvolvido de forma crescente o projecto em torno da música antiga das três culturas árabe, judia e cristã, e que actuará no dia 28 de Maio, na Praça do Giraldo, pelas 21:30.

A Feira do Livro de Évora é patrocinada pela Delta Cafés e conta com o apoio da Biblioteca Pública de Évora, Associação PédeXumbo, Centro Dramático de Évora, Projecto 3 Culturas, PIM Teatro, Museu da Música Portuguesa, Associação do Imaginário e Cabido da Sé.

O Cineclube da Universidade de Évora e o Páteo do Cinema – SOIR Joaquim António de Aguiar apresentam:


Mês de Junho 2006

Quinta-feira 1 - "Tsotsi", Gavin Hood
Sábado 3 - 15.30 - "Falar cinema Manoel de Oliveira" - por João Paulo Macedo
Terça-feira 6 - Ciclo falar cinema - "Vale Abraão" (1993), Manoel de Oliveira
Quinta-feira 8 - "Ferro 3", Ki-duk Kim
Terça-feira 13 - "Viagem ao princípio do mundo" (1997), Manoel de Oliveira
Quinta-feira 15 - "Il Gattopardo", Luchino Visconti
Terça-feira 20 - "A Carta" (1999), Manoel de Oliveira
Quinta-feira 22 - "O pesadelo de Darwin Hubert Sauper"
Terça-feira 27 - Ciclo falar cinema - "Vou para casa" (2001), Manoel de Oliveira

Local: AUDITÓRIO SOROR MARIANA

Horário: 22.OO HORAS

APOIOS:

Universidade de Évora * Câmara Municipal de Évora * ICAM / Ministério da Cultura

integrado na REDE ALTERNATIVA DE EXIBIÇÃO CINEMATOGRÁFICA

quinta-feira, 25 de maio de 2006

II Conferencias "Territorios e culturas Ibéricas".

II Conferencias "Territorios e culturas Ibéricas". Guarda, 8 de Junio de 2006.
Algunos temas: Vertebración territorial de las áreas transfronterizas. Políticas públicas, desenvolvimento e cooperação internacional. Iberia d'aquem e além fronteiras: diásporas, identidades, culturas.

quarta-feira, 24 de maio de 2006

Luandino Vieira e o Prémio Camões

17/05/06
A atribuição do Prémio Camões 2006 ao escritor angolano Luandino Vieira foi anunciada hoje num hotel de Lisboa.

Luandino Vieira é o terceiro autor africano galardoado com aquele prémio, depois do moçambicano José Craveirinha (1991) e do angolano Pepetela, em 1997.

Trata-se do mais importante galardão literário da lusofonia e foi cria do em 1988 pelos governos de Portugal e Brasil para distinguir um escritor cuja obra tenha contribuído para o enriquecimento cultural e literário em português.

O júri deste ano é constituído por Agustina Bessa-Luís (Portugal), Fra ncisco No a (Moçambique), Ivan Junqueira (Brasil), Paula Morão (Portugal), José Eduardo Agualusa (Angola) e Evanildo Bechara (Brasil).

O Nobel da Literatura José Saramago afirmou-se «profundamente satisfeito» pela atribuição do Prémio Camões ao escritor angolano José Luandino Vieira, acrescentando que «demorou, mas a justiça foi feita».

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, afirmou hoje estar muito satisfeito pelo facto de «um grande escritor de língua portuguesa» como Luandino Vieira ter ganho o prémio Camões.

«Vejo esta decisão com muita satisfação, porque Luandino Vieira é um grande escritor de língua portuguesa», disse o chefe da diplomacia portuguesa.
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24/05/06
O escritor angolano Luandino Vieira, Prémio Camões 2006, recusou aceitar o galardão, anunciou hoje o ministério português da Cultura.

O escritor invocou «razões pessoais, íntimas» para justificar a sua recusa, adianta o ministério numa nota de imprensa.

O Premio Camões 2006, no valor de cem mil euros, o maior galardão literário da língua portuguesa, foi atribuído sexta-feira passada a Luandino Vieira.

«O escritor angolano Luandino Vieira comunicou ao governo português ser sua opção não aceitar o Prémio Camões», disse o Ministério da Cultura (MC).

«Sublinhando o seu agradecimento pela distinção, o escritor Luandino Vieira justifica a decisão de não a aceitar evocando «razões pessoas, íntimas». A opção do escritor será naturalmente respeitada», adianta a nota do MC.

Luandino Vieira foi o terceiro autor africano galardoado com o Prémio Camões.
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24/05/06

O escritor Luandino Vieira vive «como um franciscano» e é «completamente despojado dos bens materiais», explicou hoje o escultor José Rodrigues, justificando assim que o autor tenha recusado o Prémio Camões 2006, no valor de 100 mil euros, escreve a Lusa.

«Não é minimamente surpreendente» que Luandino Vieira tenha recusado o prémio, disse José Rodrigues, que há mais de uma década acolhe o escritor no seu convento em Vila Nova de Cerveira.

«Ainda ontem almocei com o Luandino numa tasquinha de Caminha que apenas serve comida africana, e quando, a brincar, lhe disse que ele ia ficar rico, a sua única resposta foi um sorriso. Só hoje é que percebi o significado desse sorriso», disse à Lusa José Rodrigues.

Este escultor trata Luandino Vieira como «irmão», mas nem com esse «estatuto» conseguiu o que todos os órgãos de comunicação social procuraram ingloriamente: um comentário à atribuição do Prémio Camões.

«Nunca me disse uma única palavra sobre isso. Há muito que ele cortou, completamente, com o mundo à sua volta. Diz que já cá não está, que já se despediu deste mundo, e praticamente só fala com os animais«, acrescentou José Rodrigues.

Luandino Vieira até tem telemóvel, mas desde sexta-feira, dia em que foi anunciada a atribuição do Prémio Camões, que não é possível entrar em contacto com ele.

Quem ligar para o autor apenas pode esperar três «respostas»: ou atende e não diz nada, ou está pura e simplesmente desligado, ou então deixa chamar por tempo indefinido sem atender.
«Eu acho que ele tem telemóvel só para 'protestar' contra os telemóveis», explicou José Rodrigues.
De Portugal Diario

segunda-feira, 22 de maio de 2006

Jogo do Pau Português


No Sábado que passou assisti, fazendo parte da comissão organizadora, a uma demonstração do "jogo do pau" português. Uma arte marcial "tuga", dinâmica, eficaz, brutal, mas simplesmente digna de perpetuar na nossa cultura à semelhança do que se passa com as artes marciais orientais. Infelizmente parece estar condenado à extinção, no entanto, há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não, como o Mestre Paulo e o Núcleo do Jogo do Pau da Moita que nos prendou com uma manifestação cultural da qual me orgulho e que gostava que fosse divulgada.
A adesão foi pouca, ao mesmo tempo Évora estava a receber os discípulos milionários de Scolari e o Jogo do Pau nunca há-de mover interesses milionários. Este é o Portugal que temos... uma "vara no lombo" talvez não lhe fizesse mal...

Um pouco de história...
"Em muitas sociedades a espada desenvolveu-se como uma arma à qual era atribuído um carácter sagrado, sendo o seu porte apanágio apenas da classe da nobreza guerreira. Ao povo era interdito ou dificultado o seu uso, pelo que este aperfeiçoava habitualmente sistemas de combate alternativos, de mãos nuas ou com recurso às ferramentas do dia-a-dia. Quem está familiarizado com a história do surgimento do karaté (que significa “mãos nuas” em japonês) em Okinawa sabe que se desenvolveu em paralelo o kobudo, que inclui técnicas de uso de foices, paus, matracas que eram usadas como malho, etc... Era com este arsenal que o camponês ou pescador podia defrontar quando necessário os orgulhosos ocupantes samurais, armados com catanas e outras armas de guerra. Também em Portugal o povo desenvolveu um sistema de combate usando como arma o cajado que acompanhava para todo o lado, até há poucos anos, os pastores e camponeses. Este sistema veio a ser conhecido pelo nome de Jogo do Pau, tendo aqui a palavra “jogo” não o sentido de “brincadeira”, mas o de “técnica” ou “manejo”.
Já bem dentro do século XX eram ainda frequentes por Portugal inteiro, mas com destaque para o norte do país, os combates de pau nas feiras e romarias. Por vezes envolviam estas rixas aldeias inteiras, outras vezes as lutas eram individuais, ou de um jogador contra vários. Era o tempo dos “puxadores” (nome que se dava aos jogadores do Norte) e dos “varredores de feiras” (jogadores afamados que se deslocavam às feiras e romarias para desafiarem outros, provando assim o seu valor através da vitória contra todos). Mestre Monteiro, originário da região de Fafe, conta que no tempo da juventude de seu pai havia duas povoações que frequentavam ao Domingo a mesma capela, levando, como era de tradição, cada homem ou moço a sua vara, de tal forma que quando se ajoelhavam na missa se viam todos os paus em posição vertical saindo acima das cabeças. Depois da cerimónia era frequente, num largo ali perto, haver conflitos entre os rapazes das duas aldeias, que começavam por qualquer pequena razão (um piropo a uma rapariga da aldeia vizinha, os ciúmes de um enamorado preterido por outro, uma discussão por causa de canais de irrigação...) e que se resolviam à paulada.
Mas não se pense que era o combate destituído de regras. Havia um código ético, que proibia aos lutadores baterem em homem que não levasse pau, ou que estivesse por terra. Ainda se contam nos círculos da modalidade histórias antigas como a do “Manilha”, que depois de vencer e desarmar três atacantes que o haviam emboscado, atirou o pau ao chão. Ou a de um jogador de grande talento do Porto, chamado Carvalho, feirante de gado, que na Feira dos 26 em Angeja, perto de Aveiro, conseguiu aguentar-se sozinho contra um grupo que o atacava, até que tropeçou e caiu para o chão, e nessa altura o melhor jogador dos adversários saltou para o seu lado, pronto a defendê-lo, dizendo aos seus companheiros que quem pretendesse bater no valente caído tinha que lutar primeiro consigo. Também na literatura podemos encontrar histórias sobre o jogo do pau, nomeadamente em autores como Aquilino Ribeiro e Miguel Torga. A partir dos anos 30 o jogo do pau começou a perder importância. Os motivos são vários: a acção das autoridades policiais, que para evitar lutas sangrentas passaram a proibir o uso dos paus dentro dos recintos das feiras; a emigração de muitos homens para os meios urbanos ou para o estrangeiro; a generalização do uso de armas de fogo, que tornou desnecessária a aprendizagem demorada e difícil desta técnica para a defesa pessoal.
Em Lisboa, praticava-se já então, principalmente a partir do século XIX, um estilo próprio, desenvolvido nos quintais da capital e em clubes como o Ateneu Comercial de Lisboa e o Real Ginásio, que depois veio a ser o Ginásio Clube Português, nos quais ainda hoje se ensina esta arte. Surgem duas grandes Escolas, diferenciadas tecnicamente e com base em factores histórico-sociais: a Escola do Norte e a Escola de Lisboa (também praticada no Ribatejo e Estremadura). Esta última desenvolveu uma série de inovações técnicas e passou a dar menos importância ao combate contra vários adversários.
Ao longo da história do jogo do pau foram muitos os mestres que deixaram fama pelas diferentes regiões do país. Citemos alguns: Mestre António Nunes Caçador, Mestre Frederico Hopffer, Mestre Júlio Hopffer, Mestre Joaquim Baú, Mestres Calado Campos, pai e filho, Mestre Chula, Mestre Custódio Neves, Mestre Pedro Ferreira, Mestre Elias Gameiro, Mestre Nuno Russo, Mestre Manuel Monteiro, e um largo etc... O nome de Mestre Pedro Ferreira (n. 26 de Março de 1915 – f. 24 de Setembro de 1996) destaca-se pelo extraordinário desenvolvimento técnico que levou a cabo, combinando as Escolas do Norte e de Lisboa, de ambas profundo conhecedor. Foram seus discípulos muitos dos actuais mestres em actividade. Continuou a jogar o pau durante toda a sua vida, sendo considerado um dos mais exímios jogadores até ao seu falecimento. Era ele o Mestre do Ateneu Comercial de Lisboa, tendo nos últimos anos passado essa responsabilidade para o Mestre Manuel Monteiro, seu sucessor.

O Jogo do Pau começou um processo de organização a nível nacional com a fundação, em 1977, sob impulso de Mestre Pedro Ferreira, da Associação Portuguesa de Jogo do Pau. As várias escolas e clubes estão hoje organizadas numa estrutura representativa, a Federação Portuguesa de Jogo do Pau. Como testemunho da qualidade técnica deste sistema, é de mencionar que nos campeonatos abertos de lutas com pau comprido realizados em França na década de 80, com a presença de sistemas de combate do Japão, Vietname, França, e de outras nações, os jogadores do pau portugueses foram campeões absolutos, tendo ganhado todos os combates em que entraram." in Wikipédia.

domingo, 21 de maio de 2006

XII Feria Ibérica de la Alfarería y el Barro en Salvatierra


Salvatierra de los Barros y la localidad alentejana de San Pedro do Corval, pedanía de Reguengos de Monsaraz, celebrarán del 25 al 28 de mayo, en la primera, -cada año se celebra en una población- la XII Feria Ibérica de la Alfarería y el Barro, que presentaron ayer en Badajoz Juliana Naharro, alcaldesa de Salvatierra; Ana Paula Almendoira, responsable de Cultura de Reguengos; y el artesano y teniente de alcalde Cayetano Pérez.


El certamen reunirá a 75 artesanos en la única feria ibérica del sector, que este año ofrecerá como novedades dos exposiciones: sobre la cerámica de la Ruta de la Plata y sobre los elementos que figuran en los cuadros del pintor Felipe Checa, bajo el título de ARTEsanía en el ARTE .


Pérez, autor del mayor botijo del mundo, de 450 litros, afirmó que lo traerán a Salvatierra para cocerlo y después volverá a Madrid, de donde partió el encargo. También señaló que en su localidad hay 24 talleres y unos 60 alfareros trabajando.


Almendoira destacó el interés que por la feria existe en su país y el valor que le dan a la alfarería en las políticas culturales, frente al desarrollo turístico meramente economicista.

quarta-feira, 17 de maio de 2006

XXII Festival Ibérico Música en Badajoz

La vigésimo tercera edición del Festival Ibérico de Música arranca el sábado 20 en el Palacio de Congresos de Badajoz con un concierto de la Orquesta de Extremadura (OEX) y se prolongará hasta el día 27 con una amplia variedad de estilos musicales en diversos lugares de la ciudad.

El festival fue presentado ayer por el director del Consorcio López de Ayala, Miguel Murillo; la directora del Centro Dramático Música y Audiovisuales (Cedrama), María José Casado; el responsable del área de cultura de la Diputación de Badajoz, Javier Bodas; y el presidente de la Sociedad Filarmónica de Badajoz, Felipe Hernández.

Hernández realizó un recorrido por los distintos artistas y agrupaciones que participan en un programa que, según sus palabras, presenta una amplia selección de estilos entre los que se puede reconocer "música renacentista, barroca, clásica, romántica y moderna", informa Efe.

El festival se inicia de forma oficiosa el viernes 19 de mayo con un recital de guitarra a cargo de Ricardo Guillén en el patio del Colegio de Abogados de Badajoz. La inauguración oficial será al día siguiente con la actuación de la Oex, dirigida por Christopher Wilkin y con la intervención del violinista Francesco D´Orazio.

Hasta el sábado 27 de mayo se sucederán las actuaciones en los distintos escenarios previstos en el certamen, que serán, además de los ya mencionados, el salón de plenos de la diputación provincial (con el concierto Músicas del Mundo), el teatro López de Ayala (con el pianista Javier Perianes), la Biblioteca de Extremadura (con el grupo Los Guachos) y las plazas y calles de la ciudad.

Entre las representaciones musicales más destacadas, Hernández señala el Cuarteto para el final de los tiempos, de Olivier Messiaen, en un montaje diseñado por alumnos del conservatorio pacense. Por otra parte, lamentó la suspensión del recital de la soprano extremeña Carmen Solís y el pianista Lucjan Luc, por enfermedad de este último.

segunda-feira, 15 de maio de 2006

Feira das Escolas 2006 en Estremoz

Los días 17, 18 y 19 de mayo van a celebrarse en Estremoz, en el Parque de Férias e Exposições la Feira das Escolas 2006, donde se puede acceder a toda la oferta formativa del Concelho de Estremoz. Han programado multitud de actividades de gran interés que se pueden consultar en http://www.feiradasescolas.com/. Los centros educativos de la comarca de Zafra, cuyo Ayuntamiento acaba de hermanarse con el de Estremoz, visitarán la feria y participarán de sus actividades.

sábado, 13 de maio de 2006

Primeiro Comando da Capital


El Estado de São Paulo se enfrenta a una ola de violencia sin precedentes. Desde el 12 de mayo se han producido diversos ataques que han llevado a paralizar la vida diaria.

La Folha de São Paulo (http://www.folha.uol.com.br) tiene un enlace donde se incluyen todas las noticias aparecidas.

Para analizar mejor lo que está pasando, hay que conocer el Primeiro Comando da Capital (PCC) tristemente famoso, que ya tiene su entrada en Wilkipedia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeiro_Comando_da_Capital


O Estado de Sã0 Paulo

sexta-feira, 12 de maio de 2006

Festivais em Portugal

Lisboa, nos días 26 e 27 de Maio e 2, 3 e 4 de junho.
Festival de música que nasceu em Rio de Janeiro em 1985.

Parte da facturação obtida com o Rock in Rio Por um Mundo Melhor, é destinada a projectos sociais. Graças à sua iniciativa, milhares de jovens de favelas e comunidades carentes do Rio de Janeiro puderam concluir os seus estudos.
A organização do Rock in Rio-Lisboa 2006 seleccionou voluntários para as diferentes áreas do festival, em turnos de 6 horas por dia, tendo como contrapartidas a possibilidade de participar num evento de destaque a nível internacional, a oportunidade de assistir a muitos dos concertos, a oferta de uma t-shirt diferente por dia, alimentação, ajudas de custo para transportes, identificação com fotografia e um certificado no final do evento.

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O VII FIMR/XVII FIMT é o evento cultural mais prestigiado com realização em terras ribatejanas. Sendo um dos espaços de eleição por onde navegam e se cruzam os novos monges da arte e do saber dos novos tempos, a programação desta edição vai ser dedicada preferencialmente à obra do grande génio criador Wolfang Amadeus Mozart. Em perfeita sintonia com os grandes centros culturais europeus, este ano o festival vai realizar-se sob a égide do 250º Aniversário do Nascimento de W.A. Mozart. É o Ribatejo no seu melhor.

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O Fatias de Cá (criado em Tomar em 1979) tem 6 centros de produção teatral (Tomar, Barquinha, Chamusca, Constância, Coimbra e Lisboa) enquadrados pelo Fatias de Cá - Mãe. Enquanto Companhia de Teatro, desenvolve projectos de âmbito profissional e amador para o que conta com mais de 100 membros (entre permanentes, regulares e pontuais).A designação "Fatias de Cá" inspira-se no nome de um doce conventual (Fatias de Tomar) cuja receita pode ser considerada uma metáfora do acto teatral: batem-se as gemas de ovos demoradamente até obterem um aspecto cremoso e uniforme e vão a cozer em banho-maria numa panela especial até ficarem com a consistência do pão que se fatia e frita-se em calda de açúcar.A opção estética do Fatias de Cá assume três vertentes:- o património, quer o construído quer o paisagístico, é entendido como um espaço teatral privilegiado tendo em conta o cenário natural que comporta;- a partilha com o público de um momento de refeição é assumido como uma forma de sociabilização e de concentração no espaço-tempo convocado pelo espectáculo;- o acto teatral é entendido como um momento que emocione e divirta. O Fatias de Cá usa como lema uma frase atribuída a Galileu: não resistir a uma ideia nova nem a um vinho velho
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IX OLIVOMOURA - Maio
FEIRA NACIONAL DE OLIVICULTURA 2006 + XII FEIRA DO BOVINO MERTOLENGO

Seminários, concursos, contos, histórias com base no azeite. Passeio de cavalos, passeio equestre e prova de pratos confeccionados com azeite. Ver programa

quarta-feira, 3 de maio de 2006

Centro Nacional de Cultura


Recomendamos la visita al Centro Nacional de Cultura, un portal donde encontrar variadísimas actividades en diferentes puntos de Portugal: exposiciones, publicaciones, cursos de formación, viajes culturales y un largo etc. El CNC organiza talleres infantiles, formación para jóvenes, profesores y otros colectivos. También desarrolla proyectos con socios europeos, acoge estudiantes extranjeros y becarios durante todo el año.
Como ejemplos de "Roteiros", ofrece visitas a la "Lisboa de Pessoa", "Patios y Vilas de Lisboa", "Jardins históricos do Porto", "Os caminhos dos templários", "Arqueologia no Algarve", entre otros muchos bellísimos paseos, cuyos itinerarios y programas pueden encontrar en http://www.cnc.pt/.
Destacamos también su sección "Passeios de Domingo", del que vale como muestra el siguiente:
GRANDES MESTRES DA PINTURA EUROPEIA - MUSEU NACIONAL DE ARTE ANTIGA
Sábado, 27 de Maio
Exposição de qualidade absolutamente excepcional, que reúne 95 pinturas de mestres fundamentais na história da pintura europeia, desde o início do Renascimento italiano até à década de 1940-50. Quase metade das peças inscrevem-se num arco cronológico que vai do século XV ao XVIII, distribuem-se pelas “escolas” italiana, flamenga, holandesa, alemã, francesa, espanhola e britânica e são criações de mestres como Fra Angelico, Bernardino Luini, António Solario, Fragonard, Reynolds ou Gainsborough, entre outros. As restantes pinturas são especialmente demonstrativas de autores e movimentos artísticos dos séculos XIX e XX: impressionismo, simbolismo e nabis, fauvismo, expressionismo. Corot, Courbet, Cézanne, Manet, Degas, Monet, Renoir, Pissarro, Sisley, Liebermann, Signac, Lautrec, Redon, Bonnard, Vuillard, Vlaminck, Dufy, Derain, Macke e Morandi são alguns dos artistas neste sector da exposição.
Guia: Anísio Franco
Horário: 10.30 h manhã
Limite: 50 pessoas
Local de Encontro: MNAA – Jardim 9 de Abril
Entre los cursos que tiene programados para el tercer trimestre de 2006, destaca el de cocina japonesa.
Vale la pena visitar este sitio.

Novas do Jornalismo "Tuga"


José António Saraiva (ex-director do Expresso) apresentou hoje o jornal "Sol" (nada parecido com o "The Sun" inglês), com lançamento marcado para o dia 16 de Setembro. Segundo o mentor do projecto, o semanário «é uma inevitabilidade, diferente de tudo o que se viu até hoje» e integra vários formatos jornalísticos, explicou em conferência de imprensa, como uma «ideia luminosa», como um jornalismo positivo. «Não estamos virados para o passado», afirmou o ex-director do "Expresso", não assumindo, desta forma, a concorrência directa com o actual semanário de maior destaque em Portugal.
No entanto, o semanário "Sol" reúne «a equipa que protagonizou os anos de ouro do Expresso». Gente como Felícia Cabrita, José António Lima, Mário Ramires e Vítor Rainho, entre outros ainda não revelados, dão a cara por um projecto tido como «arriscado», que estará à venda por dois euros, destacando-se pela implementação de conceitos totalmente inéditos a nível nacional e internacional, e não fosse o jornalismo português actual brilhante, isento, repleto de grandes profissionais(inconvenientes logo relegados para segundo plano.
Segundo consta, o próprio logótipo, ao invés de outros jornais, não é tipográfico, mas sim pictórico, tendo por base uma pintura de Pedro Proença em mutação consoante as estações do ano.
A baixa lisboeta, na zona do Chiado, albergará a sede desta publicação e terá, ainda, um painel luminoso exterior permanentemente actualizado com notícias (esperemos que não primem por capas como o seu homólogo britânico do qual temos uma capa publicada, e creio que não queremos ver, outra vez, Alberto João Jardim de “slips”) e terá o rés-do-chão aberto ao público, de forma a promover a interacção entre leitores e jornalistas. A edição on-line também promete novidades. Vejamos.

"A Segunda Surpresa do Amor" de Marivaux – 4 a 27 Maio

No próximo dia 4, o Cendrev (Centro Dramático de Évora) leva à cena “A Segunda Surpresa do Amor”, uma comédia de Pierre Marivaux encenada por Mário Barradas.

Com esta peça de Marivaux, Mário Barradas propõe-se “revisitar a dramaturgia de um clássico popular”, 30 anos depois de ter encenado, no Cendrev, “O Preconceito Vencido”, do mesmo autor.

“A Segunda Surpresa do Amor” é interpretada por Rosário Gonzaga, Maria Marrafa, Rui Nuno, Figueira Cid, Álvaro Corte Real e Jorge Baião.

A estreia do espectáculo terá lugar no dia 4 de Maio, pelas 21h30, no Teatro Garcia de Resende onde permanecerá em cena até ao dia 27.