José António Saraiva (ex-director do Expresso) apresentou hoje o jornal "Sol" (nada parecido com o "The Sun" inglês), com lançamento marcado para o dia 16 de Setembro. Segundo o mentor do projecto, o semanário «é uma inevitabilidade, diferente de tudo o que se viu até hoje» e integra vários formatos jornalísticos, explicou em conferência de imprensa, como uma «ideia luminosa», como um jornalismo positivo. «Não estamos virados para o passado», afirmou o ex-director do "Expresso", não assumindo, desta forma, a concorrência directa com o actual semanário de maior destaque em Portugal.
No entanto, o semanário "Sol" reúne «a equipa que protagonizou os anos de ouro do Expresso». Gente como Felícia Cabrita, José António Lima, Mário Ramires e Vítor Rainho, entre outros ainda não revelados, dão a cara por um projecto tido como «arriscado», que estará à venda por dois euros, destacando-se pela implementação de conceitos totalmente inéditos a nível nacional e internacional, e não fosse o jornalismo português actual brilhante, isento, repleto de grandes profissionais(inconvenientes logo relegados para segundo plano.
Segundo consta, o próprio logótipo, ao invés de outros jornais, não é tipográfico, mas sim pictórico, tendo por base uma pintura de Pedro Proença em mutação consoante as estações do ano.
A baixa lisboeta, na zona do Chiado, albergará a sede desta publicação e terá, ainda, um painel luminoso exterior permanentemente actualizado com notícias (esperemos que não primem por capas como o seu homólogo britânico do qual temos uma capa publicada, e creio que não queremos ver, outra vez, Alberto João Jardim de “slips”) e terá o rés-do-chão aberto ao público, de forma a promover a interacção entre leitores e jornalistas. A edição on-line também promete novidades. Vejamos.
1 comentário:
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