Mais um filme do José-Pedro Vasconcelos, desta vez uma comédia ligeira e com o Jorge Palma a pautar a banda sonora. Vale a pena e é mais uma boa oportunidade de entendermos o peculiar humor português... e não estivesse no elenco o genial Nuno Markl! Fica a sugestão! Abraço!
Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo, MEIAC
(Fotografía de PLCA)
SUROESTE
Relaciones literarias y artísticas entre Portugal y España (1890-1936)
Inauguración: jueves, 11 de marzo a las 20:00 horas
(11/03/2010 - 16/05/2010)
MEIAC
Virgen de Guadalupe, 7. 06003 Badajoz
La exposición ofrece una panorámica general multidisciplinar (literatura, artes plásticas, fotografía, cine...) del curso de la modernidad en Portugal y España en el período comprendido entre 1890 y 1936, privilegiando especialmente los elementos de contacto directo entre autores de los dos países, por un lado, y la presencia de escritores y artistas olvidados por las historias canónicas, por otro. El proyecto, en su conjunto, aborda la reconstrucción crítica de un periodo artístico que marca, indudablemente, el curso cultural del siglo XX en la Península.
50 anos após o início do grupo musical, é lançado "Muxima", o álbum que reúne os grandes êxitos dos Duo Ouro Negro. "Muxima" é o nome que dá vida ao álbum de homenagem aos Duo Ouro Negro e que assinala os 50 anos do seu início. Este duo foi um dos projectos musicais mais carismáticos das décadas de 60 em Portugal, tendo marcado diferentes gerações com grandes sucessos como "Amanhã", "Maria Rita", "Vou Levar-te Comigo", entre outras. Este novo projecto é formado por quatro músicos lusófonos: os portugueses Janita Salomé e Filipa Pais, bem como a cabo-verdiana Ritinha Lobo e o angolano Yami (co-director musical e baixista), os quais emprestam as suas vozes aos mais emblemáticos temas dos Duo Ouro Negro, despertando a saudade dos seus tempos áureos. O projecto foi idealizado por Manuel D"Oliveira, que assumiu a produção e a direcção musical do álbum, juntando-se Hélder Moutinho como produtor executivo do álbum.
Amanhã, vou acender uma vela da Muxima Amanhã, levo para os meus santos flores de acácias Amanhã, peço para toda gente que me estima Amanhã, peço para o novo dia que virá (amanhã)
Amanhã, Peço ao meu lema que faça com que eu volte A morar na terra amada que me viu nascer
Quero chegar de madrugada Para ver o sol raiar
Quero chegar de madrugada....... hoo P'ra ninguém ver se eu chorar
Vou andar por aí com o meu violão Vou à Mutamba, tomo um machimbombo qualquer Por "ma curia a naqui" sou igual a toda a gente Na linha da terra nova, só paro lá no Musseque.
Com a minha gente entre mufete e conversa E de madrugada, com Catembe vou p'rá Puita.