Cronologia 2006 - Galeria de fotos
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Esquerda.net
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Um ano de crónicas, no Diário de Notícias.
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Dicionário 2006
Ao longo de mais de trinta anos de carreira, Paco Bandeira tem afirmado o seu nome enquanto um dos mais sólidos representantes da música popular portuguesa, destacando na sua obra um profundo orgulho alentejano e raiano.
Somando sucessos atrás de sucessos, desde um já distante (mas ainda tão presente!) "A Minha Cidade" - onde surgia o tão famoso refrão "Ó Elvas, Ó Elvas ?" - até "Pepe Garcia Moreno", "Fala da Mulher Sozinha", "É Por Isso Que Eu Vivo", "Ceifeira Bonita", "O Sol Do Mendigo", "Minha Quinta Sinfonia" ou "A Ternura dos quarenta", entre muitas outras canções, são uma marca no imaginário musical português.
"Uma Vida De Canções" reúne o melhor da sua carreira e já está disponível para o grande público.
A origem da árvore de Natal é data-se entre o segundo e o terceiro milênio A.C. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século XVI. Foi a partir do século XIX que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século XX, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.