Parati é uma cidade litorânea contornada pelo mar azul-turquesa da baía da Ilha Grande e por grandes faixas intactas de Mata Atlântica. Localizada a aproximadamente quatro horas de carro do Rio de Janeiro e São Paulo, esse antigo porto, de onde se enviava a maior parte do ouro do Brasil ao Velho Mundo, é uma cidade histórica que atrai muitos eventos culturais.
Em agosto de 2003, a Festa Literária Internacional de Parati (FLIP) tornou-se a caçula da família de importantes festivais literários como Hay-on-Wye, Adelaide, Harbourfront de Toronto, Festival de Berlim, Edimburgo e Mantua. Com a presença de autores mundialmente respeitados como Julian Barnes, Don DeLillo, Eric Hobsbawm e Hanif Kureishi, a primeira FLIP estabeleceu um padrão de excelência às edições seguintes. Em um curto período, ficou conhecida como uma das principais festas literárias internacionais, reconhecida pela qualidade dos autores convidados, pelo irresistível entusiasmo de seu público e pela descontraída hospitalidade da cidade.
A FLIP já recebeu alguns dos grandes nomes da literatura mundial. Dos brasileiros, alguns dos autores mais talentosos já estiveram na FLIP, como Ariano Suassuna, Ana Maria Machado, Milton Hatoum, Millôr Fernandes, Ruy Castro, Ferreira Gullar, Luis Fernando Verissimo, Zuenir Ventura e Lygia Fagundes Telles, além de lendas vivas como Chico Buarque e Caetano Veloso.
A cada ano a FLIP homenageia um expoente das letras brasileiras. O poeta e compositor Vinicius de Moraes (1917-1980) em 2003. O escritor João Guimarães Rosa (1908-1967) foi o homenageado no ano seguinte. Em 2005, foi a vez da romancista Clarice Lispector (1920-1977). Em 2006, a FLIP presta homenagem ao escritor baiano Jorge Amado (1912-2001).
A música brasileira, uma das maiores riquezas da nossa vida cultural, não poderia deixar de estar presente na FLIP. Os shows de abertura, que já valeriam a ida à Parati, ofereceram aos convidados a chance de assistir Chico Buarque, Paulinho da Viola, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mônica Salmaso, Adriana Calcanhoto e José Miguel Wisnik, darem as boas-vindas aos visitantes da FLIP.
Enquanto a programação principal acontece na Tenda dos Autores, vários outros eventos ocorrem simultaneamente em outros locais. A oficina literária, destinada a jovens aspirantes a escritor, é realizada por grandes autores brasileiros. Há também uma programação exclusiva para as crianças – a Flipinha, em que jovens estudantes de Parati apresentam o resultado de seus trabalhos inspirados no universo literário e participam de palestras com autores convidados. O sucesso da Festa também estimulou o desenvolvimento de uma programação de leituras, shows e lançamentos de livros, batizada de OFF-FLIP.
Poucos locais poderiam ser mais agradáveis para sediar a FLIP do que Parati. Suas ruas de pedras propiciam encontros casuais proveitosos, enquanto restaurantes e bares sugerem um bate-papo descontraído. As pousadas e os serviços oferecem um excelente padrão de qualidade.
Desde a primeira edição, o crescimento da Festa Literária está intimamente ligado à vida e às necessidades de Parati. Artistas locais, comerciantes, hoteleiros e donos de restaurantes acolhem a FLIP, que por sua vez, mantém os habitantes locais ativamente envolvidos. Por tudo isso, a FLIP se destaca de outros encontros literários contribuindo para essa atmosfera alegre e calorosa que tem caracterizado esse grande evento.
Em agosto de 2003, a Festa Literária Internacional de Parati (FLIP) tornou-se a caçula da família de importantes festivais literários como Hay-on-Wye, Adelaide, Harbourfront de Toronto, Festival de Berlim, Edimburgo e Mantua. Com a presença de autores mundialmente respeitados como Julian Barnes, Don DeLillo, Eric Hobsbawm e Hanif Kureishi, a primeira FLIP estabeleceu um padrão de excelência às edições seguintes. Em um curto período, ficou conhecida como uma das principais festas literárias internacionais, reconhecida pela qualidade dos autores convidados, pelo irresistível entusiasmo de seu público e pela descontraída hospitalidade da cidade.
A FLIP já recebeu alguns dos grandes nomes da literatura mundial. Dos brasileiros, alguns dos autores mais talentosos já estiveram na FLIP, como Ariano Suassuna, Ana Maria Machado, Milton Hatoum, Millôr Fernandes, Ruy Castro, Ferreira Gullar, Luis Fernando Verissimo, Zuenir Ventura e Lygia Fagundes Telles, além de lendas vivas como Chico Buarque e Caetano Veloso.
A cada ano a FLIP homenageia um expoente das letras brasileiras. O poeta e compositor Vinicius de Moraes (1917-1980) em 2003. O escritor João Guimarães Rosa (1908-1967) foi o homenageado no ano seguinte. Em 2005, foi a vez da romancista Clarice Lispector (1920-1977). Em 2006, a FLIP presta homenagem ao escritor baiano Jorge Amado (1912-2001).
A música brasileira, uma das maiores riquezas da nossa vida cultural, não poderia deixar de estar presente na FLIP. Os shows de abertura, que já valeriam a ida à Parati, ofereceram aos convidados a chance de assistir Chico Buarque, Paulinho da Viola, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mônica Salmaso, Adriana Calcanhoto e José Miguel Wisnik, darem as boas-vindas aos visitantes da FLIP.
Enquanto a programação principal acontece na Tenda dos Autores, vários outros eventos ocorrem simultaneamente em outros locais. A oficina literária, destinada a jovens aspirantes a escritor, é realizada por grandes autores brasileiros. Há também uma programação exclusiva para as crianças – a Flipinha, em que jovens estudantes de Parati apresentam o resultado de seus trabalhos inspirados no universo literário e participam de palestras com autores convidados. O sucesso da Festa também estimulou o desenvolvimento de uma programação de leituras, shows e lançamentos de livros, batizada de OFF-FLIP.
Poucos locais poderiam ser mais agradáveis para sediar a FLIP do que Parati. Suas ruas de pedras propiciam encontros casuais proveitosos, enquanto restaurantes e bares sugerem um bate-papo descontraído. As pousadas e os serviços oferecem um excelente padrão de qualidade.
Desde a primeira edição, o crescimento da Festa Literária está intimamente ligado à vida e às necessidades de Parati. Artistas locais, comerciantes, hoteleiros e donos de restaurantes acolhem a FLIP, que por sua vez, mantém os habitantes locais ativamente envolvidos. Por tudo isso, a FLIP se destaca de outros encontros literários contribuindo para essa atmosfera alegre e calorosa que tem caracterizado esse grande evento.
Fonte: FLIP
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