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Lula recebeu prêmio pela sua contribuição à divulgação e presença da cultura espanhola com a sanção da lei que tornará obrigatório o ensino de espanhol em escolas públicas e particulares do Brasil e fará com que mais de nove milhões de alunos aprendam o idioma.
Quando é que um governante espanhol poderá receber um prêmio parecido por ter contribuído à divulgação da língua portuguesa?
Conjuntamente com estes, Salazar e Franco autodescreveram-se como novos e até revolucionários; diziam querer construir, ou reconstruir, ou manter, contra a vontade de britânicos e franceses, impérios e consciências imperiais e condenavam a América plutocrática e imperialista; mobilizaram-se acima de tudo contra a URSS, o bolchevismo e o que chamavam o comunismo asiático e reconheceram política e economicamente, até quase ao final da guerra, a ocupação nazi de quase toda a Europa continental, elogiando, por exemplo, os colaboracionistas de Vichy como ilustração do que seria o modelo da futura cooperação entre os Estados europeus e uma Alemanha vitoriosa.
Ao contrário do que diria depois da guerra a propaganda das duas ditaduras ibéricas, salazaristas e franquistas suspeitaram sempre do papel das minorias judaicas na Europa e chamaram terroristas aos que resistiam à ocupação nazi-fascista, primeiro em França, depois na Jugoslávia e na Grécia, depois na URSS.
Este livro, apresentando uma variedade de provas documentais muito rara, ajuda a perceber a natureza intrinsecamente fascista das duas ditaduras ibéricas, como elas se deixaram arrastar pela mais mortífera ilusão do século XX – e como no Portugal e na Espanha dos nossos dias se tornou essencial reagir à vaga branqueadora das ditaduras e das experiências autoritárias, cuja recuperação moral e política significa uma muito séria ameaça à democracia".
Um livro enorme (mais de 800 páginas), no entanto, apesar de não o ter terminado, já pude ver que vale bem a pena. Quanto ao seu autor, um dos autores mais interessantes que conheci nos últimos tempos.
O Centro Virtual Camões há algum tempo que renovou os conteúdos antigos e criou novas seções de grande interesse para os professores de português língua estrangeira. Desta vez ocupam-se dos mais pequenitos, e oferecem a versão digital da colecção do Expresso "Era uma vez um rei". São histórias dos reis de Portugal adaptadas ao público infantil como se fossem contos, acompanhados de belas ilustrações, áudio, e canções, o que converte este recurso em magníficos audolivros. Muitos parabens ao CVC pela iniciativa!
Un total de 770 alumnos del tercer ciclo de Primaria y el primer ciclo de ESO participan en los campamentos de inglés y portugués del Programa de Inmersión Lingüística que la Consejería de Educación desarrolla durante los meses de julio y agosto, en periodos de 12 días, para que los escolares aprendan idiomas de forma "lúdica y divertida".
El Programa, que tiene un coste de 300.000 euros, tiene como objetivo consolidar el aprendizaje los idiomas ofertados, aprender a comunicar, participar y motivar a los alumnos participantes, a través tanto de clases formales como de diversas actividades deportivas y medioambientales, clases lúdicas, talleres de ocio y tiempo libre y juegos cooperativos.
Entre las novedades de esta tercera edición, en la que se han ofertado 80 plazas más que el pasado año, destaca la incorporación del campamento de portugués ofertado para los primeros 12 días de julio a alumnos del tercer ciclo de Educación Primaria matriculados en los centros públicos que desarrollan el Programa de Lengua y Cultura Portuguesa y en los que imparten portugués como segunda lengua.
Según informó hoy la Junta en nota de prensa, la Consejería de Educación, que "continuará aumentando" el número de plazas en años sucesivos, da respuesta al "creciente interés que entre la población extremeña tiene la lengua lusa", un idioma que está implantado en las escuelas oficiales de idiomas, como tercer idioma en Secundaria y como segundo en muchos colegios de Primaria.
Los distintos campamentos se desarrollan en las residencias 'Mario Rosso de Luna', 'Caminomorisco' y 'Universidad Laboral, de la provincia de Cáceres, y en la de 'Caja Badajoz', de la capital pacense, donde las actividades son organizadas e impartidas por la "innovadora" empresa extremeña LÉGOLA, que cuenta con una experiencia de diez años en el desarrollo de programas lingüísticos.
El Programa de Inmersión Lingüística es una de las actuaciones contempladas en el Plan 'Linguaex', un proyecto puesto en marcha por la Junta de Extremadura para conseguir que los ciudadanos extremeños mejoren sus habilidades lingüísticas en otros idiomas de la Unión Europea
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