De um lado, Carlos Mota de Oliveira,
Do outro, Janita Salomé,
E, de permeio Ruben Alves, ao piano.
De um lado, a palavra,
Do outro, o canto,
E, de permeio a música.
De um lado e do outro, a rima e a não rima, que se une aos acordes.
De um lado, a cumplicidade de três “intérpretes” dos sentidos da vida,
Do outro, as consciências que se agitam e as emoções.
De um lado, a poesia que desvela o poeta,
Do outro, o canto que corta a respiração
E, de permeio, um espectáculo com alma.
3 comentários:
É poesia a voz do cantor... de tão intensa beleza que nos invade o corpo como um vinho, dominando os sentidos e vibrando na alma. Sensual... Viciante... Inevitável...
Janita Salomé várias vezes considerado a melhor voz portuguesa, canta como o rouxinol... a sua voz é inimitável, mas além disso, é fascinante vê-lo em palco, porque canta o que sente e sente o que canta. Talvez por isso, cante com tudo o que tem... talvez por isso nos emocione o seu cantar... Obrigado Janita pelas horas intensas de boa música portuguesa que me tem proporcionado.
Janita canta como o melro. Janita é o MELRO! Melhor dizendo, é o nosso MERLIN. Porque é mágico...
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