50 anos após o início do grupo musical, é lançado "Muxima", o álbum que reúne os grandes êxitos dos Duo Ouro Negro.
"Muxima" é o nome que dá vida ao álbum de homenagem aos Duo Ouro Negro e que assinala os 50 anos do seu início. Este duo foi um dos projectos musicais mais carismáticos das décadas de 60 em Portugal, tendo marcado diferentes gerações com grandes sucessos como "Amanhã", "Maria Rita", "Vou Levar-te Comigo", entre outras.
Este novo projecto é formado por quatro músicos lusófonos: os portugueses Janita Salomé e Filipa Pais, bem como a cabo-verdiana Ritinha Lobo e o angolano Yami (co-director musical e baixista), os quais emprestam as suas vozes aos mais emblemáticos temas dos Duo Ouro Negro, despertando a saudade dos seus tempos áureos.
O projecto foi idealizado por Manuel D"Oliveira, que assumiu a produção e a direcção musical do álbum, juntando-se Hélder Moutinho como produtor executivo do álbum.
"Muxima" é o nome que dá vida ao álbum de homenagem aos Duo Ouro Negro e que assinala os 50 anos do seu início. Este duo foi um dos projectos musicais mais carismáticos das décadas de 60 em Portugal, tendo marcado diferentes gerações com grandes sucessos como "Amanhã", "Maria Rita", "Vou Levar-te Comigo", entre outras.
Este novo projecto é formado por quatro músicos lusófonos: os portugueses Janita Salomé e Filipa Pais, bem como a cabo-verdiana Ritinha Lobo e o angolano Yami (co-director musical e baixista), os quais emprestam as suas vozes aos mais emblemáticos temas dos Duo Ouro Negro, despertando a saudade dos seus tempos áureos.
O projecto foi idealizado por Manuel D"Oliveira, que assumiu a produção e a direcção musical do álbum, juntando-se Hélder Moutinho como produtor executivo do álbum.
Amanhã, vou acender uma vela da Muxima
Amanhã, levo para os meus santos flores de acácias
Amanhã, peço para toda gente que me estima
Amanhã, peço para o novo dia que virá (amanhã)
Amanhã,
Peço ao meu lema que faça com que eu volte
A morar na terra amada que me viu nascer
Quero chegar de madrugada
Para ver o sol raiar
Quero chegar de madrugada....... hoo
P'ra ninguém ver se eu chorar
Vou andar por aí com o meu violão
Vou à Mutamba, tomo um machimbombo qualquer
Por "ma curia a naqui" sou igual a toda a gente
Na linha da terra nova, só paro lá no Musseque.
Com a minha gente entre mufete e conversa
E de madrugada, com Catembe vou p'rá Puita.
Zag, zag, zag, zag ... Zanga-zuzi até cair ...
2 comentários:
Olá Carmen, outro blogue de português, é de um colega do Curso de Curso de Pós-graduação em CULTURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA.
Ele é leitor do Camões em Caracas
http://quiosquedasletras.blogspot.com/
Obrigada, Nieves, vou inclui-lo no Planeta PLE
Um abraço
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