No diário Hoy de ontem apareceu está notícia que diz respeito à APPEX e ao ensino do português como segunda língua estrangeira nas escolas da Extremadura. Há também duas breves entrevistas, uma com a nossa Presidente, Ana Marcelino, professora na Escola de Línguas de Mérida; e outra com Carla Susana Cabral, professora de espanhol no Porto.
La Asociación del Profesorado de Portugués en Extremadura (APPEX) espera con ilusión, aunque con cierto escepticismo, la implantación del portugués como segundo idioma extranjero en la región. Esta medida fue anunciada por el presidente de la Junta de Extremadura, Guillermo Fernández Vara, el pasado mes de noviembre en el encuentro que mantuvo con el primer ministro luso José Sócrates. Incluso se mencionó la posibilidad de que se pudiese materializar en el próximo curso.
Los profesores de portugués en Extremadura reconocen la importancia del aprendizaje de este idioma y los beneficios que puede tener para los estudiantes a la hora de encontrar trabajo al otro lado de la frontera debido a las relaciones comerciales entre ambos países.
Por esa razón no entienden que aún no se curse en los ciclos formativos, sobre todo en el de hostelería y comercio, señala Ana Marcelino, presidenta de este colectivo.
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Por esa razón no entienden que aún no se curse en los ciclos formativos, sobre todo en el de hostelería y comercio, señala Ana Marcelino, presidenta de este colectivo.
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Texto íntegro:
Los docentes de portugués anhelan que sea pronto la segunda lengua
2 comentários:
Seria um grande passo em frente no que diz respeito à nossa profissão e à divulgação do idioma num contexto etário diferente. Mas digo-vos com franqueza, ver para crer. Se já temos problemas com os "itinerários" no 4ºESO (onde "compito" com a informática por alunos), os problemas de horas de outros companheiros, as últimas "plazas" criadas para francês, a falta de material de qualidade (aqui entra o nosso engenho), e todos os outros possíveis "entraves" que têm que ver com a dinâmica de um instituto... Por isso, ver para crer! E espero crer!
Os melhores cumprimentos para todos.
Uma curiosidade: Cedillo, "pueblo" fronteiriço com indícios de uma variedade dialectal própria, vai deixar de contar com aulas de português na primária por parte do programa de ensino de português do Instituto Camões, subsidiado pelo governo português. Um dos locais com uma identidade deveras peculiar e de influência portuguesa, quem fica a perder?
Esta informação foi avançada pela professora que aí lecciona.
Obrigado pela informação Luís
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