Diz Curozero Muando, coveiro, personagem do romace de Mia Couto Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra:
O bom do caminho é haver volta. Para ida sem vinda basta o tempo.
(Agradeço ao Javier F. ter-me dado a conhecer este livro, que tive vários meses em casa até começar a lê-lo e arrepender-me logo de o não ter feito no mesmo dia em que ele me emprestou as palavras de Mia Couto).
1 comentário:
Pedro, tantas vezes acontecem essas coisas! O importante é ler o livro. Se tivesses lido no primeiro momento, talvez ficava já, no fundo da memória, esquecido. É assim que agora podes lembrar-te bem.
A lua anda devagar, mas atravessa o mundo. Acho que foi o Avô Mariano que disse
"Cada un descobre o seu anjo
tendo um caso com o demónio"
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