A comunidade portuguesa é a maior da União Europeia a residir em Espanha, de acordo com dados do registo na Segurança Social espanhola onde no final de Setembro estavam inscritos mais de 66 mil portugueses.
Dados divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais indicam que no final do mês passado estavam inscritos na Segurança Social espanhola quase 1,9 milhões de estrangeiros, um aumento de 10,8% face a Setembro de 2005.
Mais de 81% dos estrangeiros (cerca de 1,52 milhões) são oriundos de fora da União Europeia (UE).
Mais de 1,35 milhões estavam inscritos no Regime Geral da Segurança Social, cerca de 209 mil no Doméstico, 162 mil no Autónomo, 148 mil no Agrário, 4.700 no Mar e 674 no Carvão.
A região da Catalunha é a que tem mais emigrantes registados, cerca de 22,84% do total, sendo a Estremadura, com 0,54%, a zona onde residem menos estrangeiros.
O maior grupo de estrangeiros é do Equador (cerca de 281 mil pessoas), seguindo-se Marrocos (256 mil), Roménia (170 mil) e Colômbia (146 mil).
Entre os países da UE, e depois de Portugal (66.498 inscritos), seguem-se a Itália (60 mil), o Reino Unido (58 mil) e a Alemanha com 43 mil.
Dados divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais indicam que no final do mês passado estavam inscritos na Segurança Social espanhola quase 1,9 milhões de estrangeiros, um aumento de 10,8% face a Setembro de 2005.
Mais de 81% dos estrangeiros (cerca de 1,52 milhões) são oriundos de fora da União Europeia (UE).
Mais de 1,35 milhões estavam inscritos no Regime Geral da Segurança Social, cerca de 209 mil no Doméstico, 162 mil no Autónomo, 148 mil no Agrário, 4.700 no Mar e 674 no Carvão.
A região da Catalunha é a que tem mais emigrantes registados, cerca de 22,84% do total, sendo a Estremadura, com 0,54%, a zona onde residem menos estrangeiros.
O maior grupo de estrangeiros é do Equador (cerca de 281 mil pessoas), seguindo-se Marrocos (256 mil), Roménia (170 mil) e Colômbia (146 mil).
Entre os países da UE, e depois de Portugal (66.498 inscritos), seguem-se a Itália (60 mil), o Reino Unido (58 mil) e a Alemanha com 43 mil.
Diário Digital / Lusa
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