Muitos como eu cresceram a conhecer a história de Portugal romanceada por este grande comunicador (para mim um dos melhores que o país conheceu). A sua base científica por vezes é contestada, com alguma razão, mas a forma apaixonante como percorre e nos mostra as raízes lusitanas talvez supere os cânones académicos.
Hoje, após ouvir a sua voz e a sua peculiar silhueta de ancião na televisão, lembrei-me que talvez seja uma das pessoas que o pequeno ecrã português me acostumou a sentir como se fosse parte da minha “família televisiva”...
O seu percurso de vida é peculiar e muito controverso (devido à sua ligação ao Estado Novo), mas isso pouco me interessa, já Camões dizia: "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades" e isso é uma verdade universal para muitos como eu. No entanto, foi Ministro da Educação entre 1968 e 1970 e embaixador no Brasil entre 1972 e 1974. É bastante conhecido, não só em Portugal mas junto às comunidades portuguesas ao redor do mundo, sobretudo pelos programas televisivos sobre a História de Portugal, sendo membro da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Portuguesa da História e da Academia da Marinha em Portugal, e do Instituto Histórico de São Paulo, no Brasil.
A sua figura polémica, enquanto Ministro da Educação do regime salazarista, e a sua visão da História demasiadamente fantasista, não ofuscarão o grande comunicador que teima em persistir, com quase 90 anos, ao serviço da televisão pública.
Hoje, após ouvir a sua voz e a sua peculiar silhueta de ancião na televisão, lembrei-me que talvez seja uma das pessoas que o pequeno ecrã português me acostumou a sentir como se fosse parte da minha “família televisiva”...
O seu percurso de vida é peculiar e muito controverso (devido à sua ligação ao Estado Novo), mas isso pouco me interessa, já Camões dizia: "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades" e isso é uma verdade universal para muitos como eu. No entanto, foi Ministro da Educação entre 1968 e 1970 e embaixador no Brasil entre 1972 e 1974. É bastante conhecido, não só em Portugal mas junto às comunidades portuguesas ao redor do mundo, sobretudo pelos programas televisivos sobre a História de Portugal, sendo membro da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Portuguesa da História e da Academia da Marinha em Portugal, e do Instituto Histórico de São Paulo, no Brasil.
A sua figura polémica, enquanto Ministro da Educação do regime salazarista, e a sua visão da História demasiadamente fantasista, não ofuscarão o grande comunicador que teima em persistir, com quase 90 anos, ao serviço da televisão pública.
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